A “Casa da Viúva”, é uma casa térrea e foi recuperada mantendo a traça e características originais, destacando-se as suas grossas paredes em pedra e os seus quebrados telhadinhos. Fica contígua à casa do Eido classificada como Alojamento Local. Estas casas encontram-se separadas entre si por pequenos terraços, transformados em agradáveis zonas de estar. A autenticidade das leiras e cerrados envolventes conferem-lhes graça e beleza naturais.
A "Casa da Viúva", totalmente apetrechada para a utilização temporária de uma família, ou de um grupo, possui 1 quarto de casal, 1 quarto duplo, 1 quarto individual, 2 WC, uma sala de estar toda em pedra, uma varandinha que serve de sala de refeições e uma pequena cozinha que permite aos hóspedes se auto-organizarem.
Tendo como pano de fundo a serra do Alvão e do Marão bem como o deslumbrante monte da Sª da Graça, as "Casas do Eido" , envoltas em silêncio, permitem um salutar reencontro com a natureza e um retemperar de energias.
A paisagem envolvente é pitoresca e singular, recortada e desenhada pelas serras e montes, rica de vegetação autóctone, nomeadamente carvalhas e castanheiros.
O Concelho de Celorico de Basto, juntamente com os concelhos vizinhos de Mondim e Cabeceiras, forma as Terras de Basto, de bonitas aldeias, verdes campos de vinha e solares quinhentistas com jardins de buxo e centenárias japoneiras. Destaque para os imensos solares, que se vislumbram na paisagem e que fazem parte da história das gentes de Basto.
A Biblioteca Marcelo Rebelo de Sousa, enriquecida quase na totalidade, com o seu espólio, deu vida e alma à Vila de Celorico.
O castelo medieval de Arnoia e o mosteiro Beneditino, nos arredores da sede de concelho, são uma das joias do património local.
A Senhora do Viso, sobranceira à Senhora da Graça, pequena ermida situada no monte do Viso, permite gozar da beleza ímpar das montanhas e dos vales e certamente criar poesia e arte.
Atualmente, dispõe da “ciclovia do Tâmega” que liga a desativada estação de caminho de ferro de Celorico ao Arco de Baúlhe e a Amarante pelo antigo percurso das automotoras. A antiga estação restaurada e adaptada a exposições itinerantes, bem como os apeadeiros são belos exemplares das estações de caminhos de ferro portuguesas.